Título: Tamanho 42 não é gorda
Autora: Meg Cabot
Editora: Galera
Número de Páginas: 411
Avaliação do Conteúdo: ★★★★★
Neste novo sucesso, Meg Cabot nos apresenta Heather Wells, uma cantora pop que chegou a um ponto nada desejado de sua carreira artística: o fundo do poço. Nenhuma gravadora se interessa por suas músicas, o pai está atrás das grades e a mãe fugiu para Buenos Aires com todo o seu dinheiro... Mas, quando Heather arruma um trabalho de inspetora em uma faculdade, tudo muda... ou, pelo menos, é o que parece.
- Eu uso 42 - ouço a mim mesma dizer para o vendedor. Que parece assustado. Mas é compreensível Acho. Mas, mesmo assim. - Qual o problema de usar 42?
Tamanho 42 não é gorda é um livro diferente de alguns livros
da Meg que nos estamos acostumadas, mais com certeza um dos melhores. A Heather
é como as personagens da Meg que nos tanto amamos, ela é engraçada, romântica,
complicada, corajosa e lerda....A Meg consegue criar uma personagem com todas
essas qualidades e deixar o livro totalmente engraçado e divertido. O que eu
mais gostei do livro foi o jeito como os leitores se envolvem com a história,
eu simplesmente criava minha lista e teorias de suspeitos e no final sempre me
surpreendia, o jeito como ela conseguia fazer você desconfiar de varias pessoas
e criar um história totalmente única para o assassino. Esse é o tipo de livro
que você não consegue largar, no final de cada capitulo você quer saber o que
vai acontecer no outro capitulo e assim por diante até você terminar o livro e
querer ler de novo. A Meg simplesmente conseguiu misturar um história de
assassinato com uma comédia e deixar tudo isso em um livro totalmente
apaixonante. Eu nem preciso falar do Cooper (<3 <3 <3 <3), um
detetive particular e incrivelmente sexy, não tem como não se apaixonar por
ele!! Bem eu vou encerrar essa resenha dizendo que se você aprecia um bom livro
com comédias e crimes, esse é o livro certo. Agora caso você ame ler, esse é o
livro certo (Para todo o público: Esse livro é incrível e vale a pena ler).
De dentro do poço dos elevadores, ouço gritos de alegria. Por que eu? Meu deus do céu, por que?
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