Título: O Teorema Katherine
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Número de Páginas: 302
Avaliação do Conteúdo: 5/5
Número de Páginas: 302
Avaliação do Conteúdo: 5/5
Após seu mais recente e traumático pé na bunda - o décimo nono de sua ainda jovem vida, todos perpetrados por namoradas de nome Katherine - Colin Singleton resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o ex-criança prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora, descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam.Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera.
Como essa é minha primeira resenha aqui no blog, muitas
pessoas não devem saber o quanto eu sou apaixonada pelo John Green. Sou uma fã
tão obcecada que leria até a lista de supermercado dele, por isso não foi
nenhuma surpresa eu ter amado mais um de seus livros. Um dos grandes diferenciais do John Green é a forma como ele
cria cada personagem, criando uma profundidade que faz com que os leitores se
identifiquem com as personalidades distintas. O livro é narrado em terceira
pessoa, o que nos permite uma visão mais ampla das situações proposta pelo
autor.
Comecei a ler o livro com certo receio, porque já tinha lido várias resenhas negativas, porém amei a história. Essa é a última vez que eu duvido do John Green, aprendi minha lição da forma mais divertida possível, pois é impossível não rir com as aventuras do Colin e do seu amigo Hassan. O início do livro pode ser um pouco parado para algumas pessoas, porém eu adorei a história desde a primeira página.
Qual o sentido de estar vivo se você nem ao menos tenta fazer algo extraordinário? Que estranho acreditar que um Deus lhe deu a vida e, ao mesmo tempo, achar que a vida não espera de você nada mais que ficar vendo TV. - Pág. 46
Outro aspecto interessante são os teoremas matemáticos que aparecem durante a narrativa, que é um fator positivo para aquelas pessoa que gostam de matemática
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